No âmbito do Projeto Educativo da Junta de Freguesia de Carnide "À Descoberta de Carnide", os Piratas foram fazer a visita à Panificadora que conta já com noventa anos de existência.
Segundo declarações de Miguel Lopes, a padaria é um negócio de família que vem desde o seu bisavô.
No trajeto da Instituição à Panificadora e vice-versa, os Piratas foram acompanhados pela sua equipa educativa e dois estagiários da Junta de Freguesia de Carnide.
1. A Lucinda.
2. O Ricardo.
3. Quando chegámos à Panificadora fomos recebidos pelo Senhor Aníbal que nos deu algumas informações muito curiosas sobre o dia a dia da confeção do pão. Diáriamente são confecionadas cerca de 20 mil bolinhas, fora o restante. A panificadora funciona durante dois turnos, de manhã e à noite. É no turno da noite que se confeciona mais pão, para que as famílias possam comê-lo fresquinho ao pequeno almoço!
4. Este é o garfo "gigante" que dentro da tina envolve todos os ingredientes que compõem a massa do pão.
5. Nas tinas também elas "gigantes" os ingredientes necessários para fazer pão são: farinha, água, sal, fermento e melhoramento que serve para deixar a massa do pão fôfa. Depois de todos os ingredientes juntos, o garfo vai envolvê-los durante sensivelmente 25m até a massa ficar consistente e não partir.
6. Quando a massa tiver este tipo de consistência, é porque está pronta a descansar para depois ser cozida.
7. A massa que se encontra nesta tina dá para fazer cerca de 2700 bolinhas de água.
8. Depois de descansar são retiradas porções de massa, são pesadas até ter cerca de 2,5kg cada uma.
9. Cada bola de massa com cerca de 2,5kg dá para fazer trinta bolinhas de pão.
10. A massa é colocada em cima da placa que já tem "desenhado" trinta bolas.
11. Em seguida a placa com a massa vai a esta máquina que corta trinta porções de massa.
12. Depois de recortadas as bolinhas são colocadas em tabuleiros para irem ao forno cozer a massa.
13. Antes da massa ir para os fornos vai às câmaras frigoríficas para esta rachar.
Na zona dos fornos o Senhor João coloca as bolinhas de água para cozerem a cerca de 230 graus.
14. Após 15m sensivelmente a massa está cozida e o pão quase pronto a sair para ser vendido.
15. Fomos presenteados com dois sacos quando saímos da Panificadora...
16. Dentro dos sacos grandes estavam sacos individuais para os Piratas, com uma oferta simbólica.
17. Os Piratas levaram para casa um saco com três qualidades diferentes de pão: carcaça, bolinha e pão pássaro.
Os Piratas e respetiva equipa educativa agradecem a oferta e disponibilidade da Panificadora em receber grupos de crianças, possibilitando deste modo a vivencia em direto de uma experiência pedagógica e enriquecedora.
Que inveja que eu tenho... Mas é uma inveja boa, não me levem a mal, é que eu também queria ter ido com vocês, que rica experiência! Beijocas Amélia
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